12 de agosto de 2007

O silêncio muitas vezes é mais gritante do que qualquer palavra.
Não vou elaborar longas atribuições ao 11 de Agosto, um dia atípico no meu calendário. Dia de falta de comunicação, de não enteder, de desentender. Eu fico à sombra, num canto, com olheiras e procurando a falta de sol por causa da noite mal dormida (porque em dias assim nem eu me compreendo).


"Corre A Lua Porque Longe Vai?
Sobe O Dia Tao Vertical
O Horizonte Anuncia Com O Seu Vitral
Que eu Trocaria A Eternidade

Por Esta Noite
Porque Esta Amanhecendo?
Peço O Contrario Ver O Sol Se Por
Porque Esta Amanhecendo ?
Se Nao Vou Beijar Seus Labios
Quando Voce Se For

Quem Nesse Mundo Faz O Que Ha Durar
Pura Semente Dura O Futuro Amor
Eu Sou A Chuva Pra Voce Secar

Pelo Zunido Da Suas Asas Voce Me Falou
O Que você Esta Dizendo ?
Milhoes De Frases Sem Nenhuma Cor
O Que Voce Esta Dizendo ?
Um Relicário Imenso Deste Amor"

(...)

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