30 de outubro de 2008




"Tento me concentrar numa daquelas sensações antigas como alegria ou fé ou esperança. Mas só fico aqui parado, sem sentir nada, sem pedir nada, sem querer nada."

C. F. A

Caio e me levanto. Fico confusa e sinto dores. Não denomino o que sinto, e logo, quando aliviada, consigo colocar novos tijolinhos nos pequenos projetos de vida (ainda em rascunho). E confesso que ando achando tudo um pouco tarde...

19 de outubro de 2008

Caio diz: "Eu confesso que amar não cansa". ●๋• ●๋• ●๋•


E eu digo que o que cansa é amar sozinha.

8 de outubro de 2008

O luto nosso de cada dia.

"Que coisas são essas que me dizes sem dizer, escondidas atrás do que realmente quer dizer?
Tenho me confundido na tentativa de te decifrar, todos os dias. Mas confuso, perdido, sozinho, minha única certeza é que de cada vez aumenta ainda mais minha necessidade de ti. Torna-se desesperada, urgente. Eu já não sei o que faço. Não sinto nenhuma outra alegria além de ti.
Como pude cair assim nesse fundo poço? Quando foi que me desequilibrei? Não quero me afogar: Quero beber tua água. Não te negues, minha sede é clara."

Novas etapas.