23 de setembro de 2007
21 de setembro de 2007
18 de setembro de 2007
17 de setembro de 2007
Rabuje transmissível
Eu tô mesmo na fase reclamona, cansada e com humor pra poucos. Muita gente me considera gente boa sem conhecer os meus primórdios. Eu sei que sou chata, antipática, e muitas vezes até anti-social. Não quero cobranças, sou pra poucos mesmo. Posso até ser "de muitas pessoas", mas quem me conhece sabe beeeeem que eu sou de pouquíssimos amigos, quase que eu digo no singular. Dá pra ver logo de cara que eu sou cri-cri. Não é qualquer assunto que me interessa, conversas fúteis me cansam e deixam minha testa ainda mais enrugada (aliás eu já nasci com a testa enrugada). E olha que eu ando numa fase boa da vida. Meu último sonho é mudar pra um freezer, porque além de aturar todo meu rabuje que mal cabe em mim e nos tons das minhas roupas, tenho que aturar um calor de 37 graus.
rum. =/
Olha a bifa na fuça.
rum. =/
Olha a bifa na fuça.
11 de setembro de 2007
"E eis-me aqui. Dura, silenciosa e heróica. Sem menina dentro de mim."
(noite quente)
e meu coração gelado.
Algumas ansiedades empoeiradas
e outros tantos medos
[...]
E os meus versinhos que me acolhem junto ao travesseiro. Tanta coisa pra desabafar que nem cabe. E os meus pensamentos que fluem numa rapidez que eu não consigo acompanhar.
"E eis-me aqui. Dura, silenciosa e heróica. Sem menina dentro de mim."
(Claro, Clarice L)
=(
Antigas Ternuras
Queria mesmo escrever palavras bonitinhas vindas de improviso como aqueles arrepios que ocorrem sem a gente saber o porquê. Tenho dito, a falta de inspiração me envolve e a essas horas bem melhor ficar em silêncio.
E um vídeo, de saudade, na certeza de que vai passar. Apesar da incoerência da letra [para o momento atual], o clip (pelo tempo que eu procurei essa música, e só agora encontrei.
E um vídeo, de saudade, na certeza de que vai passar. Apesar da incoerência da letra [para o momento atual], o clip (pelo tempo que eu procurei essa música, e só agora encontrei.
10 de setembro de 2007
[...]
Cada um tem um passado
do qual o outro não tem pista
(como um bilhete amassado)
e nem o Mahabharata
explica uma mente anarquista
num corpo socialdemocrata.
Compartilham bioplasmas
e o gosto por certas atrizes,
mas não têm os mesmos fantasmas
nem as mesmas cicatrizes.
Das duas, uma, gente:
ou toda mente é de outro corpo
- ou todo corpo mente.
Luís Fernando Veríssimo.
do qual o outro não tem pista
(como um bilhete amassado)
e nem o Mahabharata
explica uma mente anarquista
num corpo socialdemocrata.
Compartilham bioplasmas
e o gosto por certas atrizes,
mas não têm os mesmos fantasmas
nem as mesmas cicatrizes.
Das duas, uma, gente:
ou toda mente é de outro corpo
- ou todo corpo mente.
Luís Fernando Veríssimo.
6 de setembro de 2007
Assinar:
Postagens (Atom)