28 de janeiro de 2007
"Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura
não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira..."
25 de janeiro de 2007
"À Palo Seco"
Los Hermanos
Composição: Belchior
"Se você vier me perguntar por onde andei
23 de janeiro de 2007
22 de janeiro de 2007
Ufa
19 de janeiro de 2007
17 de janeiro de 2007
Sim, sim! Férias- e das melhores. O cabelo de palha que dá pra fazer bolsa pra vender na praia! Um cheiro amarelo de sol quente, enjôo das ondas, Max ao lado- descabelado. São tantas fotos, paisagens e algumas que não cabem no retrado, são guardadas em outras molduras. Os livros estão empoeirados e as roupas de banho puídas pelo uso. São tantas pinturas: Floripa, praia da Joaquina, praia dos ingleses, mariscal, musel, praçass, praia de bombinhas, café colonial, rhum, alguns quilinhos a mais? não, não, fico com uma corzinha a mais. Tanta gente linda e bem cuidada. Tanto protetor solar. E na vitrola o que rola é Los Hermanos, perfil e também Zeca Baleiro! Meus parceiros: Bella, Carola, Amandinha, Pedregulho, Ronaldo capetinha, Lucas, Max Cavaleira, é Duduzinho também!
11 de janeiro de 2007
"NÓS"
Passamos a usar cada vez com mais freqüência o pronome “nós”. É uma palavra estranha. “Amanhã eu vou fazer isso ou aquilo”, a gente diz normalmente. Ou pergunta a outra pessoa, a “você”, por exemplo, o que vai fazer. Isso não é difícil de entender. Mas de repente “nós” passa a ser a coisa mais óbvia do mundo. “ Nós vamos de balsa a Langoyene para nadar?” – “Ou vamos ficar lendo em casa?” – “Nós gostamos da peça de teatro?” “ – E então, um dia: “Nós somos felizes”.
Ao empregar o pronome “nós”, a gente estabelece uma conexão entre duas pessoas com uma ação comum e quase faz com que elas se transformem em uma só. Muitas línguas têm um pronome especial para se referir a apesas duas pessoas. Esse pronome se chama dual, e designa as coisas que não aos pares. Eu acho isso importante, pois ás vezes a gente não é nem uma pessoa e nem muitas. A gente é “nós dois”, e é como se os “nós dois” fosse inseparável. São fabulosas as regras que passam a vigorar quando esse pronome é subitamente introduzido, quase como por um passe de mágica: “ Agora vamos cozinhar”. – “Agora vamos abrir uma garrafa de vinho.”- “Agora vamos dormir.” Não chega a ser absurdo falar assim?
Jostein Gaarder, em “A Garota das Laranjas."
E eu digo ao Max, e agora VAMOS viajar?
Sim, sim. E apesar de todos os desesperos presentes, compromissos marcados... nessa madrugada se inicia a NOSSA viagem de férias! :)