10 de março de 2008




Ora tão poeta.
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Ora tão fútel bolesco.

=)

4 de março de 2008




A vida tem me ensinado todos os possíveis sentidos da palavra saudade. E por favor não me diga que isso tudo é mais uma crise boba. Não me diga que é necessário crescer. Não me diga que já passei dessa fase. Não me diga que pode dar certo, e nem tão pouco que pode dar errado. Não venha me dizer que isso tudo não passa de uma infantilização dos meus sentimentos. Um descompasso inesperado. Eu denomino isso de medo, que me toma pela mão e caminha ao meu lado em plena luz do dia em um chão incerto que por vezes flutua.

2 de março de 2008



ando só/pois só eu sei/pra onde ir/ por onde andei/ ando só/ nem sei por que/ não me pergunte/ o que eu não sei/ pergunte ao pó/ desça o porão/ siga aquele carro/ ou as pegadas que eu deixei/ pergunte ao pó/ por onde andei/ há um mapa dos meus passos/nos pedaços que eu deixei
(Enghawai)

1 de março de 2008


Algumas pequenas saudades guardadas, infelicidades, expectativas, kilinhos a mais, e um pouco perdida. A fazer continhas, somar os dinheirinhos pra cumprir minhas pequenas metas.