12 de maio de 2007


Se não houvessem tantos impecilhos, financeiros e físicos a essa hora eu estaria dentro de um avião rumo à Perúdia. Isso porque bem sei a falta que faz um colo amigo, em dias nublados, respiração tumultuada, choro engasgado, falta de rumo, composições avassaladoras, falta de chão, incertezas. Uma falta, um buraco profundo, uma dorzinha, um ardido na garganta, e os olhos úmidos. Sim, eu sei. E hoje me sinto completamente imobilizada por não poder estar perto, doando um colo fofo, amenizando, ouvindo e filosofando como uma leal parceira.


Eu espero Betolina, frita maior, amiga melhor (não, não, não há)
que o logo logo esteja no rosto esse sorriso aberto, iluminado, amarelo e sincero.

E pra lembrar: Nada está em estado puro, nada é definitivo, nada é absoluto, e nada do que se pensa é vão - mas ai de quem pretende viver só do pensamento e sua lei unívoca.

Um comentário:

Anônimo disse...

Vou falar o q pra vc, me explica?
TE AMO DEMAAAAAAAAAAAIS DA CONTA!!! Mesmo de longe, seu colo fofo me faz sentir muito melhor!!! Obrigada, fritolina, por tudo, tudo mesmo!!!
bjo grande e gordo!!!!