24 de agosto de 2006

Desafabos retóricos

Semana de comemoração do “dia do psicólogo”. Nada mal. O CRP promove encontrinhos legais, sociais, que quase ninguém participa. Bom, mas eu compareci até agora, todos os dias. Pelo menos no finalzinho, com um sorriso amarelo. Juro, e em ótimas companhias (Thiago, Jô, Cris, Gilbert). Ah é! sábado também foi legal (Jô, Fra, Dudu). Domingo, cansativo, mas nada como o colinho de um grande amor, ainda que, etc.

E no geral ? Semana de entrevistas, de bolos (furos), de saudade, de regime, de correria, de Zuzu Angel, de elaborar viagens, de trabalho dominical, de embonecar-se, de nutricionista, de um longo tempo de espera por um atendimento médico por um pedido de exame (é que a gente não tem nada mais pra fazer). De morangos, de novos amigos, de novas descobertas em Goiânia!(Oh, depois de tantos anos- praça da sirrose? Pois é, isso existe mesmo). E esqueci de dizer de sustos também. Daqueles que fazem a gente perder o assunto, ou não conseguir firmar o olhar. Da perna bambear, e de você quase babar por não ter NADA a declarar. Com o ar de “já falei o que tinha pra falar”.

E hoje mais uma velha novidade sobre fatos da vida diária e real (que levam a pensar).
Ser menina moderninha não é fácil. É utópico demais pra mim, desgastante, piegas, culposo,demodê e etc. Parece tudo ótimo... e as moderninhas tendem a exagerar um bucado, sei não, viu... tá mal contada essa lenda. Ainda bem que eu tendo a não acreditar em palavróides bem pronunciados com total entusiasmo “irreal”. A gente leva alguns tombos, bate a mão na poeira, vê se não machucou, levanta, olha pra frente e segue firme arraigados a novos/ velhos conceitos.

Que diga então, acordei crítica? Relembremos uns fatos que acontecem por aí. Aliás, os fatos
brotam. Pois bem, coloque-se no lugar:
A noite de aparências. Você sorri. Está feliz? Das duas, uma: ou é felicidade química, ou é felicidade “alcoólica”. E vem todo mundo falar com você. Alguns chamam pelo nome. Outros gritam... Te abraçam, dizem que te adoram. Alguns falam do coração. Outros estão apenas loucos. Dizem: "você é tudo!" E você se pergunta: por que afinal falam isso? Conhecem você realmente? O que sabem de você? Não sabem nada.
E o pior. Fatos assim, acontecem. E a gente presencia momentos como esses com tanta naturalidade que nem as rugas mudam. Pelo menos tenho tido sorte com os bons amigos. E a “sorte” no amor? Estranhos sumiços. Se há sorte então, humm!

E na vitrola rola: nada não, impaciência. Vontade de escrever, escrever lorotas, receitas e idéias
idiotinhas, pobrezinhas, com palavrinhas comunzinhas. E se eu pareço retórica, é porque sou mesmo.





2 comentários:

Max Braga disse...

...

betamariotto disse...

Frititatitatita!!! Saudade demais doce! Nao posso ler seu blog q penso nos nossos papos no Pinguim! Hehehehe! Saudade demais do nosso cozumelzinho basico de domingo!!! aki nao tem, sabia? Ontem fiz caipirinha, caipiroska, caipiwi, caipiruva... e tudo de caipira q existe!!! E ainda achei um pao de queijo na lanchonete pra matar um pouco da saudade! Mas a saudade de vc nao consigo matar!!!
Q bom q esta recomeçando! Lembra da minha camiseta? "Recomeça sempre..." Acabei eskecendo de trazer... mas td bem!
Aproveita tudo ai por mim! Vc vai sempre comigo onde quer q eu va!!!
"Onde quer q eu va, levo vc no olhar"!!!
Bjosssssssssssssss
Beta